ELEIÇÕES: PRESIDENTE DO MPLA ORIENTA ACTO DE MASSAS QUE MARCA FIM DA CAMPANHA
Em ambiente de euforia, fruto dos actos promovidos em Benguela, Namibe e Huíla, o MPLA realiza, em Luanda, o acto de massas, no Camama, recinto que já se transformou uma espécie de “santuário” dos camaradas, a julgar pelos dois eventos consecutivos, passe a expressão, referentes ao encerramento da campanha de 2017 e de abertura das acções de 2022, que o presidente João Lourenço se referiu como “a verdadeira entrada em campo do número (8) oito”.
Em ambiente de euforia, fruto dos actos promovidos em Benguela, Namibe e Huíla, o MPLA realiza, hoje, em Luanda, o acto de massas, no Camama, recinto que já se transformou uma espécie de “santuário” dos camaradas, a julgar pelos dois eventos consecutivos, passe a expressão, referentes ao encerramento da campanha de 2017 e de abertura das acções de 2022, que o presidente João Lourenço se referiu como “a verdadeira entrada em campo do número (8) oito”.
João Lourenço afirmou, na altura, que não havia ninguém capaz de parar o MPLA, e, pelo que foi dado a ver, os camaradas conseguiram uma performance impressionante. A forma como o candidato do povo interagiu, as promessas feitas, que mais não são do que verdadeiros anúncios de projectos a implementar, conseguiu arrastar apoiantes de todos os lugares das províncias por onde passou. Foi assim em Benguela, onde realizou o último acto, na quinta-feira, mas também no Cuanza-Sul, Malanje ou na Lunda-Norte.
O povo queria estar com o MPLA, queriam manifestar ao líder João Lourenço a confiança na mensagem de uma Angola próspera, que se ergue a cada passo, na certeza de um amanhã seguro. Hoje, no Camama, não será diferente. Os camaradas prepararam a grande festa, uma verdadeira jornada, um manifestar de júbilo pela caminhada feita. Mas o presidente do MPLA sempre advertiu que era preciso muito trabalho, que a vitória não caía do céu.
O líder João Lourenço apelou ao voto na continuidade para consolidar os projectos em curso, alguns serão iniciados de raiz. Garantiu construir barragens, pontes, estradas, hospitais, centros de saúde, hospitais gerais, tudo dentro de um quadro devidamente possível.