IGREJA BIMA ENCERRADA EM ANGOLA POR PRÁTICAS ÍLICITAS

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O Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR), anunciou nesta segunda-feira, 30, por meio de um comunicado de imprensa, o encerramento definitivo da Igreja de Jesus Cristo de Espírito de Verdade, vulgo “BIMA”, em todo território nacional, por conta das irregularidades constatadas na execução das suas actividades religiosas.

LUÍSA MUDILO

No comunicado que o Jornal Hora H teve acesso, lê-se que,  a decisão resulta de um processo administrativo minucioso, motivado por práticas gravemente atentatórias à ordem pública, à dignidade humana, violação das normas sobre o branqueamento de capitais, transferência ilícita de valores para o estrangeiro, facilitação da aquisição de documentos de cidadania angolana por cidadãos estrangeiros oriundos da República Democrática do Congo, bem como violação dos princípios consagrados na Constituição da República.

Após um período de análise das práticas executadas pela referida denominação religiosa, o INAR, apurou os factos e remeteu à Procuradoria-Geral da República – PGR, estando o processo actualmente em tramitação, aguardando-se o devido pronunciamento judicial.

O INAR lamenta os impactos desta medida sobre os fiéis e comunidades envolvidas, todavia, refere que, esta foi a única via institucional e legalmente adequada para responder às ocorrências reiteradas e de natureza grave no seio da referida confissão.

O INAR, pede a colaboração, à serenidade, à compreensão dos membros da Igreja BIMA, incentivando-os a integrarem-se em comunidades religiosas legalmente reconhecidas, cuja conduta esteja alinhada com os valores da Constituição, a cultura nacional, os direitos humanos e o respeito pelas instituições do Estado.

Em conclusão, o Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade religiosa como um direito fundamental, sublinhando, porém, que o seu exercício deve obedecer aos princípios da legalidade, da responsabilidade e do respeito à dignidade humana.

IGREJA BIMA ENCERRADA EM ANGOLA POR SUPOSTAS PRÁTICAS ÍLICITAS

O Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR), anunciou nesta segunda-feira, 30, por meio dum comunicado de imprensa, o encerramento definitivo da Igreja de Jesus Cristo de Espírito de Verdade, vulgo “BIMA”, em todo território nacional, por conta das irregularidades constatadas na execução das suas actividades religiosas.

LUÍSA MUDILO

No comunicado que o Jornal Hora H teve acesso, lê-se que,  a decisão resulta de um processo administrativo minucioso, motivado por práticas gravemente atentatórias à ordem pública, à dignidade humana, violação das normas sobre o branqueamento de capitais, transferência ilícita de valores para o estrangeiro, facilitação da aquisição de documentos de cidadania angolana por cidadãos estrangeiros oriundos da República Democrática do Congo, bem como violação dos princípios consagrados na Constituição da República.

Após um período de análise das práticas executadas pela referida denominação religiosa, o INAR, apurou os factos e remeteu à Procuradoria-Geral da República – PGR, estando o processo actualmente em tramitação, aguardando-se o devido pronunciamento judicial.

O INAR lamenta os impactos desta medida sobre os fiéis e comunidades envolvidas, todavia, refere que, esta foi a única via institucional e legalmente adequada para responder às ocorrências reiteradas e de natureza grave no seio da referida confissão.

O INAR, pede a colaboração, à serenidade, à compreensão dos membros da Igreja BIMA, incentivando-os a integrarem-se em comunidades religiosas legalmente reconhecidas, cuja conduta esteja alinhada com os valores da Constituição, a cultura nacional, os direitos humanos e o respeito pelas instituições do Estado.

Em conclusão, o Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade religiosa como um direito fundamental, sublinhando, porém, que o seu exercício deve obedecer aos princípios da legalidade, da responsabilidade e do respeito à dignidade humana.

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