INSEGURANÇA EM LUANDA: “BANDIDO QUE MATA, DEVE SER TAMBÉM MORTO”

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Apesar das garantias que nos dão de que está tudo sob perfeito domínio das Forças de Segurança, mais um crime chocou as nossas consciências. E mais um crime, à saída de uma instituição bancária.

Desta vez, mais um homem de bem, o professor Laurindo Vieira, que apenas e só, por via dos seus comentários numa das televisões, passei a admirar. Até na defesa da “sua dama”, fazia-o de forma polida.

A minha homenagem à essa ilustre figura e os meus sentimentos de pesar aos familiares.

Aproveito para reiterar o meu posicionamento sobre a prática desse tipo de crimes. Os “nossos bandidos” devem conhecer a diferença (ou a fronteira) que vai entre o assalto e o assassinato. Se por motu proprio não conseguem, a saída é a alteração da lei, com aplicação de pena de prisão perpétua ou pena de morte, ainda que por um período de excepção de 10 anos. Tenho que, assassino bom não existe, nem faz falta. Matou para roubar, matou porque agrediu, matou porque achou que deve e tem o direito de matar o bem mais sagrado que possuímos, não merece viver. Deve também morrer.

Fosse assim, na certa, o professor Laurindo e muitas outras vítimas dos assassinos, estariam ainda vivas. E essas medidas deveriam ser extensivas à todos aqueles que colaboram com os assassinos, incluindo os que funcionam nas instituições bancárias, a quem nós, com as nossas poupanças, contribuímos para que essas armadilhas funcionem com lucros.

Como está, não pode continuar! E reafirmo: bandido que mata, deve ser também morto. Não faz falta. Tem direitos? É claro que sim. Como têm as vítimas. E não precisam de dizer-nos que já foram apanhados.

POR: RAMIRO ALEIXO

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