Desde que assumiu a Direção-Geral e o cargo de CEO da Sociedade Mineira de Catoca, em 2018, Benedito Paulo Manuel tem conduzido uma profunda transformação na maior operadora diamantífera de Angola. A aposta contínua na formação e valorização dos Recursos Humanos nacionais tem permitido reduzir drasticamente a dependência de mão de obra estrangeira, tornando a Catoca um exemplo de gestão orientada para o desenvolvimento interno.

REDACÇÃO JORNAL HORA H

Actualmente, 95% da força de trabalho da empresa é composta por angolanos, um marco significativo face aos 75% de trabalhadores estrangeiros que integravam os quadros antes da sua entrada. Esta mudança é resultado directo de uma política de formação contínua, que garante aos colaboradores três formações anuais, com o objectivo de reforçar competências técnicas e de gestão.

Segundo informações obtidas pelo Jornal Hora H, a Catoca emprega directamente cerca de 3 mil trabalhadores, e, através da sua rede de prestadores de serviços, o número total de empregos indiretos ascende a 10 mil.

Esses números refletem não apenas a importância económica da empresa, mas também o seu impacto social no fortalecimento do mercado de trabalho angolano.

Apesar de recentes tentativas de difamação, com acusações sem provas que visam atingir a sua reputação, Benedito Manuel mantém o foco na consolidação de um modelo de gestão baseado na competência, transparência e valorização do capital humano.

Além da sua função à frente da Catoca, Benedito Paulo Manuel é Presidente da Associação Nacional de Produtores Industriais de Diamantes, docente universitário e investigador. É Doutorado em Gestão Tecnológica, Mestre em Geotecnia, Estruturas Metálicas e Engenharia de Cimentação, Licenciado em Engenharia Civil e Bacharel em Teologia, um percurso académico e profissional que reflete o seu compromisso com a excelência e o desenvolvimento sustentável do sector mineiro angolano.