JOÃO LOURENÇO É UM PRESIDENTE ANDORINHO, VIVE NO AR, ESTAMOS DECEPCIONADO- DANIEL FREDERICO (DANIEL PENSADOR)

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O Presidente da República de Angola, João Lourenço, já efetuou 15 viagens só nos primeiros três meses de 2025. Se em 120 dias, já faz 14 viagens, então o intervalo do andorinha na terra é de apenas uma semana e meia. Só que não é o espírito de pássaro de João Manuel Gonçalves Lourenço que mais ofende, ou entristece-me,  mas sim a fatura debitada ao povo que vive com o cinto apertado, um país produtor de petróleo, o povo fica em contentores de lixo a espera de lixo humano.

Enquanto jornalista faço uma avaliação negativa, de tudo quanto Já prometeu, tudo conclui-se que o Presidente João Lourenço, não é uma pessoa séria, nem escravo das suas palavras, é um individuo com apareciam de populista, mas que carrega um coração pesado de mágoa e rancor, um incompetente em suma.

João Lourenço passou  8 anos dos seus 2 mandato a competir com o andorinhas preto, a ave que passa mais tempo a voar do que em terra. Com o fim do mandato,  preste a cair-lhe-ão as asas, agora não veja saída se não arquitectar uma fraude eleitoral, na qual pensa em deixar a sua esposa Ana Dias Lourenço, coadjuvado por Adão de Almeida e Manuel Homem, para ele próprio ficar no cadeirão com o comando da tela nas mãos.

Azar terá batido a porta dos angolanos, que pensavam que João Lourenço seria uma solução para erradicar a pobreza, a desigualdade social ou a expansão das liberdades fundamentais, principalmente as que mais criticamos nos últimos 6 anos de Governação de José Eduardo Dos Santos.

João Lourenço, Passa mais tempo no ar do que na terra, isso é já uma hipérbole que uso sempre caracterizar sem censurar as vezes sem conta que o Presidente da República se ausenta-se do país. Há quem fale em mais de 800 viagens para o exterior durante o seu consulado, 57 das quais privadas, segundo as notas de imprensa que consultei do seu gabinete de apoio a imprensa e comunicação institucional. um Presidente que luta para realizar o seu sonho de infância para conhecer os quatro cantos de todo mundo, não se passa de um brincalhão.

Só que não é o espírito de pássaro de João Manuel Gonçalves Lourenço que mais ofende, ou entristece-me,  mas sim a fatura debitada ao povo que vive com o cinto apertado, um país produtor de petróleo, o povo fica em contentores de lixo a espera de lixo humano para escolher algo para levar a casa e dar como sustento às crianças, um pai de família a se transformar em Lotador de taxi para conseguir 3 mil kz para levar pão em casa, a Zunga a venda ambulante é combatida a ferro e fogo, dente e unhas como se tivesse ainda organizado as condições básicas para as populações, um povo mudo à sua reveliam na luta pela sobrevivência, pra onde vai e o que anda a procura? ninguém sabe, porque o que é bom, também nunca traz. As vez fica  difícil compreender estes tipos de indivíduos que constitui o principal obstáculos para o desenvolvimento dos seus cidadãos.

“Para chegarmos onde chegámos hoje, é um retrocesso incalculável, ao ponto de termos um Presidente que nunca parou no país, fez tantas viagens à custa do povo. Todo o mundo sabe. Então, como ele poderia estar a prestar um serviço público sendo um Presidente da República? Não teve tempo, estando sempre a viajar à custa do povo, sem dinheiro.

Temos hospitais sem nada, as escolas não funcionam, as estradas buracadas por fazer, tudo por fazer, quer dizer o MPLA todo é vírus perigoso, que o povo tinha que ganhar coragem e sair as ruas para erradicar este mal, a via das eleições eles podem governar isso por mais de 2 séculos e ninguém dirá fioko-fioko, por que temos uma oposição de manteiga, desarmada, medrosa e fobada, por fome e medo se rendem ao regime e negociam as vidas e o sofrimento de mais de 20 milhões de angolanos”.

A UNITA, PRAJA, BLOCO Democrático, PRS ou FNLA  pra mim, não são soluções para alternativa em Angola, se um dia lhes sentirem pena em forma disfarçado de lhes passarem o poder em transição Soft, camuflada como a que ocorreu no Congo Democrático, quando o Joseph Kabila já se encontrava em corda bambas, estarão ali no poder sobre imabmbas por cima de um barril de pólvora.

Duas semanas é o máximo que João Andorinha permanece em terra, se formos a escrutinar os excessivos voos, em menos de 2 dias que regressou da Itália onde ninguém o convidou, agora está no Egypto, amanhã na Índia.

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, já efetuou 15 viagens só nos primeiros três meses de 2025. Se em 120 dias, já faz 14 viagens, então o intervalo do andorinha na terra é de apenas uma semana e meia.

As deslocações ocorrem no âmbito das suas funções enquanto Chefe de Estado angolano e também como Presidente em exercício da União Africana.

As viagens realizadas foram:

1. Huambo (Angola), Bengo (Barra do Dande) – viagem de helicóptero, Uganda, Congo,  França, Etiópia, Namíbia, Egito ( segunda vez), Etiópia (segunda visita), Namíbia (segunda visita)

Há como exigir prestação de contas ou responsabilização pelo seu comportamento de pássaro?

“Neste momento não há como responsabilizar, porque os tribunais funcionam à base dos interesses do Presidente da República, o parlamento é proibido de pedir contas ao chefe do Executivo. Mas mais tarde poderá ser aferida não só a questão da responsabilidade político-social, mas se lhe poderão ser imputados crimes como o de gestão de administração danosa e abusiva, peculato e desvio de fundos”, tenho dito.

Lourenço em questões internas,  pareceu-se mais com uma avestruz, uma ave que não voa, preferindo enterrar a cabeça na areia, inclusive para outras reivindicações político-sociais, ele fala em dialogo, para os outros mas ele aqui internamente em Angola, privilegia mais dialogar com parceiros internacionais mesmo sem sucesso e promover a sua imagem lá fora, Rejeita categoricamente dialogar com partidos políticos. Parece que o Presidente não se sente responsável pelo que se passa com o povo angolano. Ele apenas está decidido em continuar com a sua agenda pessoal.

Por diplomacia, caprichos, convites ou mesmo visitas privadas, levaram o presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, a deixar o país mais de 20 vezes durante o ano de 2024, sem, no avançar os custos de cada viagem, as exageradas saídas do Chefe de Estado para além de causar um gasto desnecessários aos cofres de estado, reflectem o espírito do egoísmo humano na face da terra.

O ano de 2024, Presidente da República efectuou mais visita externa em detrimento visitas nas províncias do país. Comparando com o ano de 2023, Lourenço tinha conseguido visitar 13 províncias e, em 2024 visitou  apenas 12 províncias.

De 19 a 20 de Dezembro, João Loureço esteve em Omã, a convite de Sua Magestade Haitham Bin Tarik Hl Said.

No dia 11 de Novembro, João Lourenço deixou o país com destino à África do Sul para uma visita de Estado.

No dia 17 de Novembro, João Lourenço deixou o país para participar na Cimeira do G20 ao convite de Lula da Silva, Presidente da República Federativa do Brasil onde esteve até o dia 20.

No dia 22 de Setembro, o Presidente da República tinha deixado o país para participar na 79ª Sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da América, onde cou durante 5 dias. Esta é a visita mais longa que João Lourenço teve durante o ano de 2024.

No dia 31 de Agosto, Presidente João Lourenço deixou o país para Emirados Árabes Unidos para uma visita privada com a sua família, numas férias de 15 dias, tendo regressado no dia 16 de Setembro.

No dia 16 de Agosto, Loureço deixou o país am de participar na 44ª Cimeira da SADC em

Harare.

No dia 12 de Agosto, João Lourenço trabalhou na República Democrática do Congo, no quadro das diligências a favor da paz e segurança naquele país.

No dia 11 de Agosto Presidente Lourenço participou na investidura de Paul Kagame.

Presidente João Lourenço, deixou o país no dia 20 de Julho com destino o Ghana para participar na Reunião de Coordenação da União Africana com as comunidades económicas e mecanismo regionais. Este evento terminou no dia 22 do mesmo mês.

No dia 26 de Junho, Loureço deixou o país com destino a República da Cote D´Ivoire onde trabalhou durante dois dias com o seu homólogo Alassane Ouattara.

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