JORNALISTAS NO CUANZA-NORTE QUEIXAM-SE DE PESSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
A falta de ajudas de custo, transportes e má remuneração constam dos principais problemas apresentados pelos jornalistas, na província do Cuanza-Norte, para o exercício da profissão.
As inquietações foram apresentadas, segunda-feira, em Ndalatando, pelos jornalistas locais ao secretário-geral do sindicato da classe, Pedro Miguel, num encontro, durante a vista de dois dias ao Cuanza-Norte, que serviu para constatar as principais preocupações dos órgãos de Comunicação Social na região.
A falta de residências condignas foi outro dos problemas assinalados, no encontro, uma vez que retira o prestigio e dignidade dos profissionais, lamentou o jornalista Estevão Manuel da ANGOP.
Por seu turno, o jornalista da Televisão Pública de Angola, Francisco Juniero, apontou que a situação da falta de meios de transporte deve ser resolvida de forma oportuna, pois são essenciais para o trabalho dos órgãos de Comunicação Social.
Defendeu, ainda, a necessidade de os jornalistas serem devidamente compensados pela respectivas sedes para que haja condições mínimas para o teletrabalho como o acesso ao subsídio de alimentação e à água para os filiados.
Por sua vez, o secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SGA), Pedro Miguel, deu a conhecer que, nos próximos dias, terá um encontro, em Luanda, com os Conselhos de Administração das empresas tutelares para discutir os principais problemas que afligem os profissionais. JA