TERROR NO BENGO: AGENTES DA POLÍCIA ACUSADOS DE ROUBO E HUMILHAÇÃO A CIDADÃOS

Cidadãos da comuna do Zala, no Bengo, acusam efectivos da Polícia Nacional de abuso de poder, denunciando apropriação indevida dos seus bens e maus-tratos, num escândalo que está a abalar a reputação das autoridades locais.

A Polícia Nacional na província do Bengo está a enfrentar graves acusações de apropriação indevida de bens e abuso de autoridade, numa alegada operação contra a exploração ilegal de minério. Vários cidadãos, que se identificam como comerciantes e não como garimpeiros, denunciam que têm sido alvos de acções arbitrárias e abusivas por parte de alguns efectivos da polícia, na comuna do Zala.

Os denunciantes afirmam que os agentes da polícia, sob o pretexto de combaterem a mineração ilegal, estão a confiscar os seus bens de forma injusta e a submetê-los a humilhações, incluindo revistas íntimas indiscriminadas. “Somos comerciantes, mas a polícia acusa-nos de sermos exploradores de ouro, o que não é verdade. Quando chegam aqui, até as mulheres mais velhas são obrigadas a despir-se completamente para serem revistadas,” denunciaram.

Apesar da gravidade das acusações, o segundo comando da Polícia Nacional no Bengo já veio a público negar todas as alegações. No entanto, o ambiente na comuna do Zala permanece tenso, com muitos a questionarem a legitimidade das acções policiais.

Esta controvérsia surge na sequência de uma operação recente, onde cem cidadãos foram detidos em Nambuangongo, acusados de exploração ilegal de ouro na mesma comuna. As autoridades, contudo, mantêm a sua posição de que estão a agir dentro dos limites da lei, enquanto as denúncias de abuso continuam a crescer, colocando em xeque a confiança da população nas forças de segurança.

A Polícia Nacional na província do Bengo está a enfrentar graves acusações de apropriação indevida de bens e abuso de autoridade, numa alegada operação contra a exploração ilegal de minério. Vários cidadãos, que se identificam como comerciantes e não como garimpeiros, denunciam que têm sido alvos de acções arbitrárias e abusivas por parte de alguns efectivos da polícia, na comuna do Zala.

Os denunciantes afirmam que os agentes da polícia, sob o pretexto de combaterem a mineração ilegal, estão a confiscar os seus bens de forma injusta e a submetê-los a humilhações, incluindo revistas íntimas indiscriminadas. “Somos comerciantes, mas a polícia acusa-nos de sermos exploradores de ouro, o que não é verdade. Quando chegam aqui, até as mulheres mais velhas são obrigadas a despir-se completamente para serem revistadas,” denunciaram.

Apesar da gravidade das acusações, o segundo comando da Polícia Nacional no Bengo já veio a público negar todas as alegações. No entanto, o ambiente na comuna do Zala permanece tenso, com muitos a questionarem a legitimidade das acções policiais.

Esta controvérsia surge na sequência de uma operação recente, onde cem cidadãos foram detidos em Nambuangongo, acusados de exploração ilegal de ouro na mesma comuna. As autoridades, contudo, mantêm a sua posição de que estão a agir dentro dos limites da lei, enquanto as denúncias de abuso continuam a crescer, colocando em xeque a confiança da população nas forças de segurança.

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