ERRO MÉDICO: CIDADÃO MORRE APÓS UMA OPERAÇÃO FEITA NO HOSPITAL CENTRAL DO LUBANGO

Morreu na passada quinta-feira, 5, no Hospital Central de Lubango, Dr. António Agostinho Neto, um cidadão nacional de 48 anos de idade, que respondia pelo nome de Alfredo Chingui Isaías, por um suposto “erro” da equipa médica que trabalhou na operação do tumor, na cabeça, identificado por benigno. Denunciou ao Jornal Hora H, uma fonte da família do malogrado.

REDACÇÃO JORNAL HORA H

Residente no bairro da Mitcha, Alfredo Chingui, ou “Nguito”, como era carinhosamente chamado, dirigiu-se ao Hospital Central, para ver a situação do paludismo do qual combatia, quando foi diagnosticado um suposto tumor na cabeça e exigido pela equipa médica, supostamente especializada, que tinha que ser operado com a garantia de que nada teria acontecido de errado por se tratar de um tumor benigno.

Segundo a fonte, Nguito, foi submetido a cirurgia no dia 26 de Junho de 2024 e de lá, até ao dia da sua morte, a 5 de Julho, já não falava.

“ Ele foi bem no hospital e sozinho e foi por conta de um paludismo, mas os médicos disseram que a persistência da doença era devido ao tumor benigno. E depois de lhe operarem, só mexia os olhos e os dedos das mãos”, disse a fonte ao Jornal Hora H

A família, diz não perceber como o seu familiar sofreu a cirurgia, mas até a data presente, é-lhes escondido o referido tumor subtraído.

O caso, conforme a fonte, é do conhecimento da Directora do Hospital Central do Lubango, Lina Antunes. A família do malogrado pede responsabilização da direcção do hospital uma vez que Nguito, mecânico de profissão, apresentava, antes da operação, estabilidade no seu estado de saúde.

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