A BARBARIDADE DA POLÍCIA NACIONAL DE EUGENIO LABORINHO E ARNALDO CARLOS
Vários activistas consideraram a atitude da Policia nacional angolana na manifestação de sábado 17 de Maio do corrente ano, de assassina dados os meios que foram usados para reprimir os manifestantes que pretendiam protestar pacificamente sobre a subida dos preços do combustível.
Os protestantes que falaram ao Jornal Hora H, acusam o Comandante-Geral Arnaldo Carlos e o Ministro do interior Eugénio César Laborinho, de serem os principais autores das torturas e agressões que os manifestantes sofreram no último sábado.
Já Rosa Mendes, afirma que vão continuar a lutar até o preço do combustível baixar ou o João Lourenço abandona o poder.
A marcha que teve mais de oito mil manifestantes, foi interrompida pela Polícia de Intervenção Rápida, que usou vários meios letais como os que estão nas imagens para a molestar cidadãos indefesos.
“As imagens que recebemos em todo país falam por si sobre a manifestação nacional, provam a barbaridade e a irracionalidade da polícia do MPLA” afirmou o activista Dito Dali.
Todos eles vão comprar o saco de arroz e a gasolina ao mesmo preço que nós que estamos a reclamar nas ruas a subida do preço do combustível e hoje seria o momento de nos unirmos para dizer basta ao regime tirano do MPLA e o seu presidente João Lourenço, disse.