O MISTÉRIO DA VALA DA MORTE NO ZANGO

0

Luanda – É denominada “Vala Morte”, o perímetro rodoviário, seguido em paralelo com uma extensa vala de drenagem, logo a entrada do zango 1, município de Viana, cidade de Luanda, onde tem sido palco quase que tradicionalmente de acidentes mortais.

PEDRO VICENTE

Alguns moradores do Zango contactados pelo Jornal Hora H, contam que na altura da construção do asfalto foi enterrado um barril de sangue naquele perímetro como espécie de um pacto demoníaco.

Segundo atestam os habitantes, na medida em que o sangue vai diminuído, há necessidade de se repor o líquido no recipiente ora sepultado, daí que surgem os dramáticos acidentes.

O autor desse acto frisam, até agora é desconhecido, mas muitos acreditam ser verdade, tal como o condutor Daniel Carreira, residente no zango 4 que diariamente utiliza a referida via, fala que curiosamente já se deparou com uma imagem misterioso quando regressava do serviço.

Eram 22 horas, começa Daniel, seguia o percurso normal, quando de repente deparou-se com uma imagem estranha a sua frente que não consegue descrever com precisão, decidiu travar, mas, sem entender, sentiu a viatura a acelerar por si até embater numa pedra de betão a sua direita.

“Tenho plena certeza que coloquei a pé no travão mas o carro começou acelerar, fui bater no betão que estava ao lado direito mas se fosse a esquerda entraria dentro da vala.” Disse.

Vários são os depoimentos de automobilistas e não só de que os veículos, sobretudo no período no turno, aceleram por si ao passaram por àquela circunscrição e que acabam no interior da vala.

Há rumores segundo a qual, a ex-proprietária daquele espaço não foi devidamente ressarcida pelo estado angolano quando este decidiu realizar o projecto de construção, revoltada, encontrou como forma de vingança o linchamento de vidas humanas por via de um mistério.

As autoridades administrativas, de tanto que já se apelou, até agora não resolvem a situação relacionada a vala da referida sarjeta que já se transformou, tal como apelidada, em “Vala da Morte”.  

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Você não pode copiar o conteúdo desta página