A HISTÓRIA NÃO SE APAGA E NEM DEVE SER ADULTERADA

No léxico político angolano, a expressão JOVENS TURCOS, surgiu no fim da década de 80 e início da década de 90 em sede da então Assembleia do POVO, em pleno período do conflito político militar que opunha o governo da Republica Popular de Angola e a então rebelião angolana (UNITA ).
Nos momentos de discussão de matérias delicadas e difíceis em sede das plenárias da Assembleia do Povo, cinco a seis deputados entre eles José Marcos Barrica , José Maria dos Santos , André Domingos “Passy” de feliz memória , Bernardo Januário , Idalina Valente e António José CHITANDA , também de feliz memória se destacavam e se tornavam nas referências mais relevantes dos debates parlamentares. É nestas circunstâncias que o então presidente da Assembleia do Povo, Engenheiro José Eduardo dos Santos, pela avaliação positivo das intervenções dessas referências políticas, bastante jovens naquela época histórica, apelidou esses seis JOVENS, como sendo os JOVENS TURCOS.
Essa designação feita em sede da ASSEMBLEIA DO POVO, se tornou pública e em qualquer latitude do país, esses Jovens eram assim tratados.
Para que não se altere a História, impõem-se recordá-la com o rigor necessário.
A Juventude é a força de uma Nação e com o seu rigor, se constrói um futuro próspero.