MAIS DE 450 CESTAS BÁSICAS: ISAÍAS KALUNGA LEVA CONFORTO ÀS FAMÍLIAS CARENCIADAS NO ZANGO II

A Jornada de solidariedade do Conselheiro do Presidente da República chegou à periferia do Zango II, onde visitou e ouviu as principais preocupações das famílias em situação de vulnerabilidade social e económica.
O Presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, visitou e doou, na manhã deste sábado, 22, 500 cestas básicas compostas por bens alimentares de primeira necessidade à 150 famílias carenciadas que vivem no Zango II, comuna do município de Calumbo, em Icolo e Bengo.
A jornada de solidariedade do também Conselheiro do Presidente da República, no Zango II, teve lugar após a eleição do líder juvenil Acácio Bento Cussei, ao cargo associativo de Secretário Executivo do Conselho Provincial de Juventude do Icolo e Bengo, escrutínio validado durante a realização da Assembleia Constitutiva presidida por Isaías Kalunga, naquela província, testemunhada pelo Director Provincial da Juventude e Desportos do Icolo e Bengo, professor Mário Lino.
No Zango II, antes de distribuir as 500 cestas básicas compostas por bens alimentares como arroz, massa alimentar, açúcar, óleo vegetal, e outros, Isaías Kalunga andou pelas artérias dos bairros periféricos, ouviu as preocupações, abraçou e confortou as famílias com palavras de esperança de que bons ‘ventos’ estão a caminho.
Segundo o líder da maior plataforma juvenil de Angola, a mitigação da carência das famílias passa, também, e sobretudo, pela implementação de programas sustentáveis de formação académica e a promoção de iniciativas económicas que vão estimular a empregabilidade de jovens vulneráveis.
“Se os jovens (preferencialmente os primogénitos) forem abençoados com formação académica e profissional de qualidade, acesso à ferramentas de trabalho, muitas famílias seriam reerguidas e se tornariam ‘donos’ do seu próprio destino”, aventou Isaías Kalunga à Redacção CNJ.
Para o Presidente do CNJ, ao serem potencializados, transversalmente, os jovens vulneráveis se tornariam activos e bons contribuintes para o fisco angolano, além de criarem empregos nas suas comunidades.