SINDICATO DOS MÉDICOS MANIFESTA-SE PREOCUPADO COM O ENCERRAMENTO DE PROGRAMAS FINANCIADOS PELA USAID

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De acordo Adriano Manuel, presidente do SINMEA Adriano Manuel, o corte de financiamento anunciado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional não caí bem para Angola, uma vez que de acordo ao Sindicato há fontes abertas a relatarem que programas estratégicos de Saúde do Plano Nacional de Desenvolvimento Angola 2050 estão ameaçados, incluindo aqueles sobre combate a doenças graves e mortalidade infantil.

Nas várias intervenções de Adriano Manuel sobre o estado da saúde em Angola, o sindicalista tem feito várias denúncias de milhares de pessoas que se veem impedidas de ter acesso a medicamentos vitais, o que naturalmente condiciona o desenvolvimento de sistemas de atenção primária à saúde em áreas remotas e outros programas.

Adriano Manuel teme com isso, que o término repentino dessas iniciativas sem um plano claro para financiamento de substituição e implementação coloca a saúde e o bem-estar de milhares de nossos cidadãos em risco.

Vai mais longe e diz que já estamos vendo as primeiras consequências negativas na forma de redução no volume de atendimento médico e aumento da morbidade. Manuel insta as autoridades a tomarem medidas urgentes para restaurar e continuar a financiar os programas que apoiam a saúde e a vida dos nossos cidadãos com o nosso próprio orçamento, não com doações estrangeiras!

Apelamos a todos os políticos e agências governamentais envolvidos:

1.           Fornecer um plano detalhado para fornecer à população os serviços médicos necessários;

2.           Garantir um diálogo aberto com a comunidade de especialistas para resolver esta situação;

3.           Revelar as razões da inclusão da ajuda externa em programas essenciais à vida dos angolanos.

A saúde de uma nação é à base do seu futuro. Estamos prontos para um diálogo construtivo a fim de encontrar soluções ideais para esta situação crítica.

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