QUE PENA MARIA LUÍSA ABRANTES “MULHER DE CABEÇA VAZIA” – KINDOQUI KIMANIMA

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“Os zairenses residentes em Angola deveriam ir socorrer o seu país” , escrito por M. Luísa Abrantes. Que falta de lucidez de uma mulher que se diz letrada mas no fundo é complexada, preconceituosa e completamente desequilibrada, carregando ódio no seu coração contra os Bakongos. Este texto é repudiável, pois, não incita a unidade nacional, só revela que foi escrito por uma mente doentia, envenenada, diabolizada, frustrada e por um coração inundado de ódio e preconceitos contra um povo respeitado que lutou, doando-se com suor, sangue e lágrimas, pela causa justa do Povo Angolano.

Aliás, entendo essa parvoíce, por não teres sido aceite na altura Primeira-Dama da República, rejeitada à porta do palácio. É bem verdade, a tua má conduta, falta de postura, dignidade, lealdade, comprometimento e sinceridade te traíram e foste devidamente rejeitada.

Daí que os espíritos imundos, as vaidades e a arrogância, continuam a convocá-la no mundo das trevas e a deixando numa frustração doentia e sem precedentes, deambulando pelo mundo como uma fera mortífera e ansiosa em semear o terror, invés de ajudar a construir uma nova Angola, unida em um só povo.

Onde estavas tu naquela altura Milucha que não aprendeste a ser gente civilizada? O texto malévolo que escreveste constitui uma ofensa a milhares de angolanos porque os maiores e mais destacados combatentes das ex-FAPLA foram ou são originários das províncias do Uíge, Zaire, Cabinda e Bengo.  

Importa relembrar-te que muitos bravos filhos de Angola, que de forma corajosa, enfrentaram e derrubaram o colonialismo português, na altura, os seus pais nas décadas de 30, 40, 50 e 60, fugiram dos malefícios da colonização brutal, refugiando-se na RDC, ex-Zaire, mas mesmo lá formaram as bases da revolução contra a opressão colonial.

Esses “zairenses” como chamas, o fruto do comprometimento de ver uma Angola livre, manifestaram-se com lealdade,  integridade,  honestidade,  espiritualidade,  inteligência, sabedoria,  verticalidade perante os valores civilizacionais da cultura e a excelência do seu trabalho, doando-se em prol da pátria que todos juntos erguemos e que tanto nos orgulha.

Quem és tu e onde estavas naquela altura ou Mariazinha? Quem és tu! Mal-educada, desconhecedora da nossa história? És uma mãe sem escrúpulos, sem amor a pátria e intriguista. Vens ao público desrespeitar todo sacrifício, suor, lágrimas e sangue derramado por verdadeiros patriotas, que se entregaram de corpo e alma, para defender Angola de Cabinda ao Cunene e do mar ao leste.

Quem és tu ao lado dos nossos filhos, Pascoal Luvualu e Ambrósio Lukoki, Venâncio de Moura, Mawete João Baptista, Adolfo Nsikalangu, Manuel Quarta Punza, Lanvu Emanuel Norman, Petroff,  Pedalé, Evaristo Kimba, Maria Mambo Café, Toca, Bolingó, Dimbondua ,Comandante Dack Doy, Paulino Pinto João, Pedro Domingos Peterson, Comandante Folhas Caídas e Comandante Mungongo?

Onde estavas tu, ó Milucha, cobra venenosa quando estes “zairenses”, pegaram em armas, passavam dia e noite nas trincheiras, andando descalços de mata em mata, com sede, fome e esfarrapados na luta pela liberdade do nosso Povo?

Quem este tu, ó incendiária, nem os teus filhos sabes educar, mulher possuída por espíritos imundos que nem reconhece o mérito, nem o sacrifício do teu próximo, teu irmão, teu compatriota, hoje a caminho dos 50 anos de Independência Nacional, queres estar sozinha no banquete que trouxe liberdade?

Quem és tu, mente rasa, que não sabes que o país fez-se com todos de Cabinda ao Cunene e do mar ao leste? Mostra-me o teu lugar na galeria onde estão Monimambu, General Mfumu, Ludi Kissasunda, Noé, Bungalo, Toco Serão, Ndombele Bernardo, Domingos Kololo, Tekassala, Holden Roberto, Johnny Pinock, Luís Filipe, Maravilha Simão Dembo, Sangue Frio, Paka, Dr Benji, Matadidi Bwana Kitoko, bem como, os Generais Dembo, Tonta, Foguetão e João de Matos,

O povo sabe quanto custou o preço da liberdade e quem são os seus protagonistas. Este povo e outros povos de Angola merecem todo o nosso respeito. É desta forma que se constrói uma nação unida e próspera.

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