MOVANGOLA ENCERRA JORNADAS PATRIOTICAS 2024 EM TODO PAÍS E NA DIÁSPORA
O Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), encerrou nesta sexta-feira, 29. 11, em Luanda, as Jornadas Patrióticas 2024, no âmbito do projecto Angola, Minha Terra, Minha pátria e Meu País, levado acabo no sentido de contribuir e enaltecer os esforços do Governo de Angola, dentro e fora do país.
ANNA COSTA
O encontro, segundo Alcino Sawanga, presidente do MOVANGOLA, é uma demonstração clara das acções que a organização, em nome da sociedade civil, tem levado acabo no sentido de contribuir e enaltecer os esforços do Governo de Angola, visando melhor aproximação entre os governados e governantes, na busca de soluções para a melhoria das condições de vida de uma sociedade.
De acordo com o líder do MOVANGOLA, o Projecto Patriótico constitui motivo de orgulho, e a promoção da iniciativa, que se tornou viral em todo o território nacional e na diáspora, que com muitos esforços e dedicação, foi possível elevar os níveis de cidadania patriótica da juventude e da sociedade no geral, no sentido de galvanizar e sensibilizar o cidadão, para conquista de atitudes consciente para um amanhã diferente.
“Somos todos angolanos e filho desta pátria mãe, por isso, somos chamados a contribuir para engrandecimento do nosso país. A sociedade angolana deve sentir-se sensibilizada e desencorajar todos os actos de vandalização e destruição de bens públicos” apelou Alcino Sawanga no seu discurso.
Sawanga, apelou também às instituições religiosas, organizações da sociedade civil e da Autoridades do Poder Tradicional, para que, no quadro da tradição, da educação familiar e instrução religiosa, reforçarem o importante papel social, de agentes transformadores da pessoa humana.
Assim como reafirmou o total compromisso em nome da sociedade civil, em continuar apoiar o executivo angolano, liderado pelo presidente João Manuel Gonçalves Lourenço,
No certame o Bispo Alberto Segunda , disse entender que como líder, tem responsabilidade de levar a mensagem de fé, de comportamento e de bons hábitos a comunidade, no sentido de se ter uma sociedade melhor, uma vez que a igreja é o local onde se concentra maior número de pessoas.
Para Alberto Segunda, o que mais preocupa a Igreja neste momento, é o crescente número de criminalidade no país, a falta de amor ao próximo e a desvitalização da sociedade no que diz respeito a ética e a moral e garantiu estar a trabalhar de modos a realizar programas de palestras e ensino de intervenções nas comunidades
“ Reafirmamos o nosso apoio incondicional e nós vamos trabalhar lado a lado com o Estado e todos os entes do bem”.
Já o Reverendo Adilson de Almeida, louvou a iniciativa do Movangola ao criar o Projecto patriótico e solidário que neste ano visou a preservação do património publico, a moralização da sociedade, a preservação dos valores éticos e cívico.
Entende ainda que o Movangola percebera a importância de criar sinergias com os órgãos do Estado, religiosos e Sociedade civil para que o plano de moralização fosse uma realidade.
“ Nós estivemos directamente ligados na moralização da sociedade e fizemos muita coisa em prol do bem-estar social de modo a engajar os angolanos, na identificação nas políticas do Estado, na acção conjunta e participação do povo para preservação dos ganhos da paz”.