ÚLTIMA HORA: ACTIVISTAS PROMETEM “SUMIR” COM A ESTÁTUA DE ANTÓNIO AGOSTINHO NETO DO LARGO 1º DE MAIO EM LUANDA

Uma denúncia anónima enviada a redacção do Jornal Hora H, dá conta da existência de um grupo de jovens activistas descontentes supostamente com a governação do Presidente da República João Lourenço, estão a ser formados na capital angolana para arrancarem do largo primeiro de Maio em Luanda a estátua de António Agostinho Neto, como forma de criar instabilidade no país

ANA MENDES

Segundo a fonte, são vários os jovens que estão a ser formados, no município de Cacuaco para darem inicio ao plano já traçado. A fonte avançou que para a execução do plano já foram comprados todos os materiais a serem usados para a remoção da estátua e só estão a aprimorar as técnicas e os pontos de energia alimenta algumas câmaras de vigilância naquele perímetro.

Como resultado de um suposto estudo e trabalho aturado no local, feito pelos jovens pertencentes nos municípios de Cacuaco, Viana e Sambizanga, constatou-se que no largo da independência, existem apenas oito câmaras de vigilâncias ligadas na rede de electricidade pública, e já se desenhou os pontos onde se vai desligar a energia para que as câmaras não captem as imagens dos infractores no dia da acção.

“ Eles já foram informados que as câmaras do CISP não irão funcionar naquele dia, como tem acontecido em vários pontos da cidade de Luanda. Prova disso é só verem que o Largo está cada vez mais vandalizado, os semáforos partidos e não funcionam. Assim como há fraca iluminação e o que está a faltar é apenas retirarem a estátua conforme ele dizem” denunciou a fonte

No referido estudo para a efectivação da acção, de acordo com a fonte, há no local uma “porta” que dá acesso ao busto e é este mesmo acesso que será usado para os homens entrarem, cerrarem a estátua e removê-la.

No que concerne a segurança, a fonte frisou que os supostos vândalos afirmam que no calar da noite, os agentes da Polícia Nacional, não permanecem na zona até de madrugada e vai se usar a ausência dos efectivos para se concretizar a acção, frisou a fonte ao Jornal Hora H.

“ O objectivo é criar um escândalo nacional e internacional e mostrar que Angola não é um país seguro, e que o Presidente João Lourenço e o Ministro do Interior Eugénio Laborinho, são incompetentes e não conseguem manter a estabilidade e não servem para continuar a governar o país” disse.

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