SE O MPLA E A UNITA TIVESSEM ANGOLA EM PRIMEIRO LUGAR – CHINDA CAPINGALA

Se o MPLA e a UNITA tivessem Angola em primeiro lugar, teriam observado inteligência bastante em 1975 , e ou em 1992, de forma a que o País não fosse destruído por ambos , aproveitando as infra-estruturas colónias , adindo a elas outras com índole moderna e assim estaríamos pelo menos ao nível de uma África do Sul.

Por serem estes dois grupos de interesse que condicionaram o desenvolvimento socioeconómico de Angola, não entendo que até jovens paupérrimos ainda prestam atenção aos comícios, as efemérides que tais grupos de interesses políticos realizam, não  é perceptível a todos os títulos.

O povo de Angola, o jovem Angolano, deve despertar para a dinâmica do século XXI.

Quem deverá resolver o assunto de Angola, é o povo por causa de excesso de dificuldades que estes grupos de interesses políticos causaram em território nacional.

A depender destes, nunca Angola conhecerá momentos airosos, amenos , formidáveis …

1 – Um País onde os políticos sonegam dados sobre a dívida pública;

2 – Um País onde o político, é ao mesmo  tempo  empresário, fazendo negócio consigo mesmo;

3 – Um País onde o empresário, é político, fazendo concorrência desleal com quem têm real dádiva para o comércio;

4 – Um País onde através de  interesses inconfessos , os políticos põem em causa a economia de mercado;

5 – Um País que a mais de 48 anos sobre comando de um grupo de interesse político ensaiou vários programas econômicos , o certo é que nenhum deles gerou frutos positivos a economia nacional;

6 – Um País que ulteriormente à 2002 , sobre comando da mesma equipa económica, não há progressos no sistema económico nacional;

7 – A própria equipa económica está lá à 22 anos…

Assim mesmo, como cidadão normal, como ser racional e pensante, perco o meu tempo ouvido sofismas?

Angola, está falida, Angola está sangrada, Angola está sem dinheiro para satisfação do interesse colectivo, Angola está em fase de extinção fruto das acções, actos consubstanciados por políticos.

Por Chinda Capingala.                                    

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