MPLA GANHOU AS ELEIÇÕES DE 2022 “A REBOQUE” DAS MULHERES

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, destacou que a vitória expressiva para o MPLA ganhar às eleições de 22, foi marcada pela contribuição decisiva da Organização da Mulher Angolana (OMA).

ANA MENDES

“Como é de vosso conhecimento, em 2022, conduzimos as eleições gerais, as quais resultaram numa vitória expressiva para o MPLA, alcançando a maioria absoluta, vitória esta que foi marcada pela contribuição decisiva da OMA”, destacou Luísa Damião.

Luísa Damião que visitou a sede da OMA, referiu que a organização tem desempenhado com excelência seu papel, agindo como um verdadeiro reflexo dos anseios e expectativas das mulheres do País.

Luísa Damião, pediu que as lideranças, colaboradores e membros da sede nacional da OMA elevem sua performance nas funções que desempenham, visando fortalecer ainda mais o Partido, torná-lo actualizado e capaz de reflectir os desejos e expectativas da nação angolana.

Proporcionando um ambiente de diálogo aberto, Luísa Damião incentivou a participação dos colaboradores durante a reunião, permitindo que expressassem suas preocupações sobre questões sociais, aprimoramento das condições laborais e a inclusão em programas de capacitação político-ideológica.

A secretária-geral da OMA, Joana Tomás, deu uma informação detalhada acerca da estrutura organizacional e operacional dos diversos departamentos do secretariado executivo nacional, bem como das actividades conduzidas pelos responsáveis de cada área e dos colaboradores da instituição.

No final do encontro, todos os presentes reafirmaram seu compromisso de prosseguir com os esforços para ampliar a influência do partido, unindo-se em torno dos ideais representados pela bandeira e pelo líder do MPLA, com o objectivo de implementar políticas que atendam às necessidades da população.

Refira-se que, OMA foi criada em 1962, originalmente para angariar apoio ao movimento de libertação nacional, o MPLA.

Sendo a organização feminina do movimento de libertação nacional, o objectivo foi o de mobilizar, organizar e educar as mulheres para a realização dos ideais da formação política.

A organização goza de autonomia organizativa, administrativa e financeira e rege-se por estatutos próprios e, desde sempre, ofereceu as melhores oportunidades para o activismo feminino.

Reza a história do braço feminino do MPLA, a OMA expandiu, na década 1980, a educação para as mulheres e criou programas para aumentar a alfabetização entre as mulheres.

Actualmente, Joana Tomás é a secretária-geral da OMA, eleita em Março de 2021, com 94,5 por cento dos votos.

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