Grupo Leonor Carrinho, tem sido alvo de acusações de várias engenharias lesivas ao estado, disse uma fonte próxima, aproveitando – se do clima de carências que o país tem vivido.

Avança que as entraves e demais situações que dificultam a vida dos cidadãos, principalmente no que toca ao abastecimento de produtos alimentares, proporcionando assim o aproveitamento ilícito em benefícios de interesse obscuros.

Disse que as importações de bens alimentares, tem sido descrito, o uso de um circuito fechado entre ministérios e empresas que inflacionam altamente os preços dos produtos quando chegam ao país.

Uma investigação realizada na altura apontou o desaparecimento de 646 contentores do primeiro lote (PO-001) de entregas de bens alimentares da Kingbird ao grupo Leonor Carrinho, e de mais 510 contentores cativados pelo mesmo grupo obedecendo a um despacho de então ministro Ângelo Tavares.

“No total, 1156 contentores do ministério do interior de acordo com as notícias, foram substraídos a favor do grupo Leonor Carrinho.

Os assuntos sobre as ligações que lesam o estado angolano deste Grupo “Leonor Carrinho tem tomado contornos alarmante na vida dos cidadãos angolanos e do país.

Numa matéria publicada pelo portaltvnzinga na semana passada, dá conta que este mesmo grupo, tem gizado planos “de salvação para agradar o presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, com planos estratégicos alimentar, face a subida dos preços no mercado nacional.