IURD DA ALA ANGOLANA ACUSADA DE IMPOSTORA “FINS” SUPOSTA RECONCILIAÇÃO
O suposto Presbítero Geral e líder da ala angolana da Igreja Universal do Reino de Deus de Angola, Reformada, Valente Bezerra Luís, disse, em Luanda, na Assembleia bienal da igreja, que estão empenhados na reconciliação com os irmãos da Ala brasileira.
No primeiro dia de assembleia-geral da igreja IURD Reformada, o presbítero e líder geral, Vicente Bezerra Luís, disse que sempre foi intenção dos reformados uma reconciliação entre os irmãos, o que tem sido difícil porque, segundo o mesmo, infelizmente os irmãos da ala brasileira sempre negaram a reconciliação. O mesmo disse que ainda não se pode falar em entendimento entre as alas, como se pronunciou Alberto Segunda, líder da ala brasileira, pois as últimas reuniões não tiveram sucesso nem desfecho desejado, e acrescentou dizendo “Os nossos irmãos nunca quiseram a reconciliação; o nosso lema é a reconciliação; por que não partilhar a mesma igreja e, se for possível, até a mesma liderança?”, Questionou.
Questionado sobre o relacionamento com o bispo Edir Macedo, Valente Bezerra Luís, disse não ter nenhuma ligação com o mesmo desde 2019 quando levantaram o manifesto pastoral. Para o mesmo, não adiantava estar ligado com o Brasil devido aos crimes que cometeram, e esclareceu ainda que a reconciliação não significa aproximação com Edir Macedo, demarcou-se.
Para o Presidente da mesa da assembleia bienal da IURD Reformada, Severino Buoto, a reconciliação sempre foi a intenção desde o princípio da reforma e se haver interesse na parte dos “nossos irmãos” estamos abertos, revelou.
O segundo dia da assembleia (26) está reservado para aprovação de resoluções, deliberações e atribuição de menções honrosas.
O estatuto da IURD existe desde 1995 e esta é a primeira vez que vai em discussão em assembleia da IURD Reformada de Angola.
Em recentes declarações a imprensa o Bispo legitimo da Igreja Universal do Reino de Deus, Alberto Segunda, acusou a ala liderada por Valente Bizerra Luís de impostores, bandidos e que não têm legitimidade para falarem em nome da IURD, porque haviam sido afastados por má conduta no seio da Igreja.