UNITA INSTA GOVERNO CUMPRIR COM EXIGÊNCIA DOS TRABALHADORES

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Na sua declaração em alusão ao Dia Internacional do Trabalhador, o partido UNITA, reitera o compromisso de continuar a defender os direitos das classes profissionais e dos trabalhadores angolanos em geral, bem como, insta o governo suportado pelo MPLA, encontrar medidas consistentes e eficazes para a solução dos problemas que enfermam a vida dos trabalhadores angolanos.

Em celebração a efeméride, e em homenagem às vítimas da repressão de Chicago, em 1886, nos Estados Unidos da América quando largas centenas de trabalhadores daquela cidade reivindicaram o horário e por melhores condições de trabalho.

Por ocasião desta data, o maior partido na oposição angolana, exprime a sua solidariedade com todos os trabalhadores do Mundo em geral e, em particular, os angolanos que dão o melhor de si para o desenvolvimento do país e o sustento das suas famílias, lê-se na nota.

Os “Maninhos” consideram deplorável a condição dos trabalhadores angolanos.

“No que diz respeito às condições de trabalho, salariais, de segurança social e outras. Tal quadro de indignidade, vivido pelos trabalhadores angolanos, resulta do descaso, da insensibilidade e do fracasso das políticas do actual Executivo”.

Por outro lado, as greves cíclicas em todos os sectores da vida do país, com destaque para a educação, saúde e justiça, os elevados índices de desemprego, sobretudo na juventude, constituem o indicador claro da necessidade urgente da alternância do poder, com uma liderança visionária com vocação de colocar o homem angolano no centro da governação”.

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA, insta o Executivo a tomar medidas consistentes e eficazes para a solução dos problemas que enfermam a vida dos trabalhadores angolanos, as empresas e as famílias, hoje, cada vez mais empobrecidos. As percentagens dos subsídios incrementados de maneira intempestiva não resolvem a baixa do poder de compra causada pela inflação e desvalorização da moeda, bem como a resistência em diversificar, de facto, a economia.

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