GENERAL MÁRIO ANTÓNIO ATACA RUI FALCÃO E CHIQUINHO NA TV GIRASSOL DO MPLA

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Depois de regressar das suas recatadas férias e se ter apercebido do lançamento da Rede e TV Girassol, projecto de que é titular o MPLA e financiado pelo Fundo de Pensões, eis então que o General Mário António que não tem nada a haver com o mesmo, sendo que não cai sob alçada da GEFI, decidiu exigir de Rui Falcão (que está encarregue da linha editorial e conteúdos) e Francisco da Silva Cristóvão “Chiquinho” (PCA do Fundo de Pensões, financiador e encarregue das questões financeiras e de gestão corrente), que passem sob a tutela do mesmo (e não da GEFI) a gestão e autoridade absoluta sobre o projecto e o poder de tomar todas as decisões, até agora responsabilidade de Rui Falcão e Chiquinho, como é habitual usando da arrogância e se intitulando amissíssimo do Presidente da República e do MPLA, como que se tivesse sido orientado por ele.

Este olho gordo de Mário António surge depois de aparcerber-se que a Rede Girassol poderá alcançar um rentabilidade e receitas significativas, tendo em conta a carteira de serviços principalmente de publicidade já contratadas e a serem exibidas desde o dia em que a sua TV Girassol foi lançada ao ar, assim como a disponibilidade de o MPLA a capitalizar com meios técnicos e financeiros sempre que solicitado seja.

O General Mário António sempre foi um péssimo gestor (se é que se pode se lhe chamar isto), tem os seguintes antecedentes e pontos negativos como PCA da GEFI:

1 – É arrogante que se farta e nalgumas situações chega mesmo até a ser “malcriado”, inclusive usando “berros”, palavrões e ofensas em plenas reuniões com os conselhos de administração das empresas participadas e na própria GEFI, ofensas daquelas que não vale repetir, mas fariam qualquer boa mãe lavar a língua do seu filho com lixívia em vez de sabão;

2 – É péssimo gestor e não tem visão de negócio, desde que assumiu a GEFI a maior parte das empresas faliram e outras estão em falência técnica, vê-se como exemplo o Jumbo que nem uma filial possui estes anos todos, quando outras redes de supermercados já vão em mais de 50 lojas em menos de 5 anos. Nalguns casos em que verifica que alguma empresa do grupo esteja com receitas um tanto quanto “sexys”, fruto do bom trabalho ou contratos bem remunerados, ele cria empresas suas e toma os negócios para sí mesmo.

3 – É o maior fornecedor de bens e serviços as empresas participadas pela GEFI, mas não produz nada, limita-se somente a ir buscar os mesmos produtos e serviços na mesma fonte e revendendo com taxas de até mais de 50% mais caras que as anteriores;

4 – Apenas vela pelos seus interesses, desde que continue a receber os salários chorudos e alguns subornos dos presidentes dos conselhos de administração para ele está tudo bem, não pede contas sequer ou interessa-lhe saber da saúde financeira e produtividade das empresas visadas;

5 – Não presta contas nem ao seu partido MPLA, disse já em 2017 e continua a dizer que somente o faria ao Chefe e que ninguém mais tem o direito de o solicitar, daí que nem sequer relatórios de gestão ou de auditoria apresenta sobre a gestão e receitas arrecadadas pela GEFI.

Para finalizar, mais uma vez como péssimo gestor e sem visão de negócio, preferiu abdicar do contrato que tinha com a Coca-Cola, todos os seus produtos e bebidas, para ficar com a Pepsi Cola, 7UP e a Mirinda apenas, pois claro também  com a “mixa” deste novo contrato, sendo produto novo no mercado vai gastar balúrdios em publicidade e operacionalização das vendas, quando a Coca Cola vendia-se por sí mesma.

*Alexandre Manuel Luís.

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