JORNALISTA ARMANDO CHICOCA DISPARA CONTRA OS SEUS PERSEGUIDORES

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Armando Chicoca, jornalista da Voz da América no Namibe, denuncia  a onda de perseguições que tem sido alvo por elementos .

POR: ARMANDO CHICOCA

Dois indivíduos de uma “casa alta” no Namíbe ensaiam todos os dias métodos “possíveis e imaginários” para me prejudicar.

Apesar de “presumivelmente” estarem por detrás do roubo e furto dos computadores do nosso escritório, que serviram para editar vídeos, examinar e destruir conteúdos, sobretudo o caso de furto do gerador das bombas do luso-angolano (Nelson Luís), criaram cerca de 4 processos “fantoches” de calúnia e difamação e insinuaram os PRESUMÍVEIS colaboradores do projecto NFV a levantar processos litígios em como são funcionários públicos.

Segundo informações obtidas de uma suposta “reunião operativa” um dos seus de objectivos é caçar a minha carteira profissional de jornalismo número 217.

Está pretensão não é de hoje, já um procurador junto ao SIC, que me havia processado por ter defendido a nossa colega Carla Miguel, nela altura por agressão física por um agente da polícia, mesmo não havendo carteiras para jornalistas naquela altura, fui exigido a carteira, o que por si demonstra a alma da maldade.

Esses lacaios do imperialismo ” russo-cubano” pensam que só eles andaram nas escolas e laboratórios da manioligia, nunca imaginaram a capacidade de outras pessoas.

Estes meus detractores no dia 5 de Janeiro de 1993, criaram todas as mentiras, inclusive disseram que eu e o meu primo Joni da Silva (feliz) memória, estivemos a distribuir armas no bairro da Mavinda. Infelizmente o mentor desta mentira já está a ajustar contas no além.

Durante a minha custódia “abusiva” no comando da polícia do Namibe, naquela época, alguns destes lacaios, mentirosos sem quartel apareceram naquela unidade policial onde estive sob custódia e fui investigado:” aonde tiramos as armas que distribui, em que ano entrei na brinde, porque em 1992 SAVIMBI chamou-te em pleno tapete vermelho no aeroporto, conversaram 10 segundos e orientou o Bok para às 20 horas jantar com o Savimbi em casa do senhor Freitas Nongava, porque?”.

Já comuniquei a algumas destas questões as entidades de  Luanda, sobretudo a perseguição danosa que sofro dos dois “estúpidos” de uma das casas alta do Namibe.

Já houve mensagens para o Município do Cuvango para orquestrar apreensão da viatura onde ando, antecedida de perseguição por uma viatura operativa de marca Hyundai e na cidade do Lubango por uma mota e fora do Lubango novamente por uma viatura.

Quero informar a esses “estúpidos” de que inconformado com as vossas perseguições “macabras”, agora traduzidas em processos encomendados “talvez” a vossa última chance para actos maléficos, reservo-me também o dever de reagir, formalizar  queixa oficial as instituições nacionais  e internacionais, ainda que para o caso de Angola, queixar o porco ao Javalis é mesma coisa que nada, mas nossas instituições, é ali onde devemos nos queixar em primeira mão.

Eu Chicoca nunca fui militar das FAPLA ou das FALA, todavia na reportagem de um Jornalista de renome nacional, feita na manhã de 5 de Janeiro de 1993, no Comando da polícia onde nós encontrávamos detidos ou sob custódia governamental, mesmo não fazendo parte da UNITA, talvez ser Umbundo é crime, (Carlos Alberto Calitas, Alberto Manuel, Amândio Wandandjoy e tantos outros), alguns deles da UNITA e outros leigos como eu, segundo as imagens que ainda conservo, fui tratado de comandos que queriam tomar de assalto a esquadra policial no Namibe.Uma mentira colossal de sempre.

Nestas escaramuças só não morri porque no Namibe tivemos  um comandante da Polícia de nome Quim Ribeiro, bastante competente e com visão futurista,  e também tivemos o Delegado do SINFO, o senhor Queré Saúde, outro quadro do estado com uma capacidade de responsabilidade inquestionável.

Os meus bens (viaturas, electro-domesticos e outros) destruídos pelo MPLA  e seus agentes andam a volta de mais de 500 mil dólares e até aos dias de hoje não me foram ressarcidos.

Todos os governadores que passaram pelo Namíbe depois de Joaquim Silva Matias sabem o que se passou comigo.

“Eu sei o que está a vós tirar sono, tudo começa desde que eu e a dona Eugénia, então minha mulher, presumível vossa agente provavelmente recrutada para me controlar ou me envenenar, estamos em conflito e batalhas judiciais não só por infidelidade mas sobretudo por violência doméstica, agressão moral, agressão psicologia, contaminações de doenças venéreas e outras merdas que nenhum homem no mundo admitiria, sim! Acredito na presunção isto ter mexido com o vosso subconsciente.

Porém é de realçar que eu não tenho outra pátria, no Namíbe não saio, sou filho desta pátria e não tenho outra a não ser está Angola que os políticos angolanos deterioram todos os dias como se fosse a casa da mãe Joana.

PORRA! Estou cansado com a vossa sacanagem, enquanto angolano tenho deveres e direitos. Não posso viver oprimido na minha terra, na minha província por causa de duas pessoas que fazem do cargo exercido  “um poder para destruir-me”

Reafirmo! Não vou permitir está “CARALHADA” de perseguição, as macaquices de perseguir um cidadão constituem flagrante violação dos direitos direito de cidadania e eu enquanto activista cívico não vou permitir.

Só deixarei de defender os meus direitos e os direitos fundamentais dos meus irmãos angolanos depois da minha morte, em vida nem o palmo da minha terra!

Se acham-se no direito de me tirar a vida que o façam, eu não temo morrer em nome meu povo.

Os tribunais, as procuradoria e o SIC, entendo que são instituições do Estado angolano do qual eu enquanto cidadão angolano devo ser protegido por estas mesmas instituições, por isso não temo dos processos de laboratórios, aos senhores mestres destas malícias “vão todos á merda”, se quiserem mantém-se e depois digam aos angolanos o que vos fiz e o que ganharam com o meu sangue.

Não vou parar, vou oficializar de hoje por diante estás merdas de ameaças que não param. Usarei todas as minhas capacidades, a minha inteligência para que se ponha fim estás atrocidades que considero terrorismo doméstico.

“Sou a pessoa errada para os vossos canhões, uma vez mais vão a merda”, desabafou.

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