SUPOSTO ADVOGADO DE MARIA CAVUNGO AMEAÇA HORA H E SEU DIRECTOR

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Boa tarde!

Caro Escrivão José;

Antes, queira recepcionar os meus cumprimentos.

Outra percepção:

O panorama acima fixado, espelha a imagem da minha Constituinte!

Na mesma senda, importa-me exortá-lo do seguinte desígnio:

Não é sinónimo de justiça inquinar a efígie de uma cidadã que com espírito de patriotismo, devota maior parte do seu tempo em servir o País, através da ralação jurídico-laboral firmada com o Estado Angolano.

Uma pessoa de boa fé, de bom senso e cristã…

A ente em referência, não possui antecedentes criminais, já mais foi alvo de uma sentença transitada em julgado em processo cível ou crime, logo, onde o Sr. Escrivão José, adquiriu substâncias para em hasta pública difamar a minha Consulente?

Em 2020, sem elementos probatórios, já a acusaste nos mesmos termos.

Ora, no nosso ordenamento jurídico, acusar outrem, ferindo o princípio da verdade material, incorre-se na prática dos seguintes crimes:

1 – Crime de Denúncia Caluniosa. Vide artigo 352 C.P.

2 – Crime de Injúria. Vide o artigo 213 do C.P.

3 – Crime de difamação. Vide artigo 214 do C.P.

4 – Crime de Calúnia. Vide artigo 215 do C.P.

5 – Publicitar actos que ferem o princípio da veracidade material, também, é crime. Vide o artigo 216 do C.P.

Outrossim, nos termos do artigo 9 do C.P., o seu jornal em quanto pessoa colectiva, também será responsabilizado criminalmente.

Caso não te retratares.

Em causa esta o artigo a baixo, e o Hora H e o seu director desafiam o tal advogado e a sua constituinte a fazerem uma visita pelos municípios por onde a mesma passou como administradora e as fontes, os feitos, as contas vão falar por si.

UÍGE DESAFIA PGR A INVESTIGAR GESTÃO RUINOSA DE MARIA CAVUNGO

 

Uíge – A população da província do Uíge, desafia a Procuradoria-Geral da República para investigar a gestão da vice-governadora do Uíge Maria Fernando Cavungo, durante os anos em que a mesma exerceu o cargo de administradora municipal de vários municípios das terras do bago vermelho, afirmaram hoje os munícipes ao Jornal Hora H

NDOMBIZADIMENGA

Segundo a fonte do Hora H, Maria Cavungo teve uma gestão danosa durante vários anos que exerceu o cargo de administradora dos municípios do Quitexe, Damba e Mucaba. Prova disso é o total abandono que aquela população se encontra em termos de infra-estruturas que permitem o desenvolvimento destas localidades.

“Nós desafiamos a Procuradoria-Geral da República a investigarem a gestão da actual vice-governadora do Maria Cavungo, nos três municípios onde passou se não vão constatar vários actos de corrupção, desvios de verbas e nepotismo” disse a fonte.

De acordo com os munícipes, um dos principais meios de desvios de verbas era o fornecimento de combustível, medicamentos, construção de infra-estruturas de abastecimento de água nas comunidades, verbas destinadas ao combate a pobreza, manutenção de geradores dos Centros e postos médicos.

Perguntem a actual vice-governadora para o sector político, económico do Uíge, o que fazia com os 25.000.000 Kwanzas (Vinte e cinco milhões de Kwanzas que recebia mensalmente), para não falarmos do orçamento geral do Estado que era canalizado nos cofres da administração local.

“Em todos os municípios em que Maria Cavungo passou, a pobreza social invadi aquela população e até água potável não conseguiu fazer chegar nas comunidades que vivem perto dos rios” disse a fonte que desafia a PGR a investigar aquela dirigente.

A fonte afirmou ainda ao Jornal Hora H que, Maria Cavungo tinha uma staff nas administrações, que coordenavam as empresas que podiam receber obras ou prestar serviços nos municípios por onde ela passou, e para ludibriar os olhos dos menos atentos ela dava as pequenas empreitadas as empresas desconhecidas, como a manutenção de geradores dos Hospitais, da Administração e as grandes empreitadas distribuía aos amigos e familiares.

Deve-se investigar também onde foram parar os meios de transportes que alegadamente foram abatidos e quem são os reais proprietários, bem como o desvio de medicamentos, combustível e outros investimentos que não foram realizados mas as verbas saíram do cofre do Estado, exemplo o fornecimento de água potável nos bairros Quixona, Zamba e Quikabanda no município de Mucaba, só para citar algumas.

No princípio do contraditório enquanto administradora, Maria Fernando Cavungo, já foi contactada várias vezes mas a mesma mostrou-se sempre indisponível.

Em actualização…

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