EMPRESÁRIO MINORU DONDO LAVA AS MÃOS DAS ACUSAÇÕES QUE PESAM SOBRE SI
O empresário Vladimiro Minoru Dondo desmentiu as informações que nos últimos dias circulam nas redes sociais, segundo as quais foi recentemente preso no Brasil.
Numa nota de “restabelecimento da verdade no tocante à divulgação de informações falsas e replicação de matéria jornalística desactualizada” distribuída a comunicação social e a qual o Jornal Hora H teve acesso, explica que “esta é uma informação falsa, criada e disseminada com o único intuito de lesar a minha imagem e a honra de sua pessoa”.
De acordo com o empresário brasileiro-angolano, “as restantes alegações que essa mensagem contém são retiradas de notícias antigas e desactualizadas, tendo as investigações a que se referem sido concluídas sem que quaisquer acusações fossem deduzidas contra mim”.
Quanto ao vídeo que também circula nas redes sociais, associado ao texto da suposta prisão de Minoru Dondo, este tem uma explicação. “Assistimos também, nos últimos dias, a reprodução em diversas contas de Facebook de matérias jornalísticas de vários anos, que se debruçam sobre as mesmas acusações, e nas quais é evidente a tentativa de indução do leitor em erro, fazendo-o crer que o conteúdo é recente”, indica a nota.
As acusações tecidas nesses artigos e replicadas nas redes sociais foram já amplamente investigadas, tanto em Angola, como no Brasil, tendo as mesmas sido arquivadas, visto que restou provado que não pratiquei qualquer ilícito criminal”, lê-se no referido documento.
Em face disso, o empresário declara que “a reprodução destes factos, já comprovados falsos pela Justiça, pode configurar crime e já foi, de resto, submetida à apreciação da Procuradoria-Geral da República”.
Na última semana foi divulgada nas redes sociais uma informação apócrifa e sem origem determina nenhum órgão de informação ou site noticioso assumiu a autoria sob o título “Enfim a prisão do brasileiro que mais saqueou o erário público angolano”. O post afirma que “Valdomiru Minoru Dondo, décimo homem mais rico de Angola e se calhar de África é PRESO Coercivamente no Brasil…” Contudo não indica onde e em que circunstâncias foi preso. Muito menos detalha as razões da suposta prisão.